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quarta-feira, 23 outubro, 2024

Benite revela bastidores da conquista do NBB 7 pelo Flamengo.

Hoje no Murcia, o jogador, que saiu do clube com oito títulos, conversou com o Garrafão Rubro-Negro e recordou, com carinho, a conquista especial.
03 de junho de 2016
Foto: Divulgação

GARRAFÃO RUBRO-NEGRO: Em 2015, Flamengo e Bauru se encontraram na decisão do NBB 7, à época, melhor de três jogos. O time comandado por José Neto, que tinha ficado na terceira colocação geral, saiu na frente em casa e fechou a série fora: 2-0. Coincidentemente, o palco da partida final foi o ginásio Neusa Galetti. Um dos destaques daquela conquista, Vitor Benite brilhou, ao anotar 16 pontos no primeiro confronto e 15 no jogo decisivo. Hoje no Murcia, o jogador, que saiu do clube com oito títulos, conversou com o Garrafão Rubro-Negro e recordou, com carinho, a conquista especial.

Benite revelou os bastidores da partida crucial:

“A maior recordação que eu tenho da conquista do título é do segundo jogo. A gente vinha de uma série que não tínhamos o mando de quadra e contra um time que estava engasgado, Bauru, campeão da Liga das Américas na nossa casa e adversário a ser batido no NBB. Tenho a lembrança da equipe no vestiário, da nossa concentração e de todo mundo querendo o terceiro título seguido. Fico feliz, afinal, deu tudo certo e nós conseguimos escrever uma história legal mesmo jogando fora de casa.”

O ala-armador analisou a Comissão Técnica do Fla e não poupou elogios:

“A equipe (médica e de preparação física) do Flamengo é excelente. Se não for a melhor, é uma das melhores do Brasil. Os profissionais sabem exatamente trabalhar a equipe para chegar nos momentos decisivos com os jogadores no auge físico. Eles têm total mérito nisso, porque fazem muito bem essa programação e são meus amigos. Diego Falcão e Rafael Bernardelli são profissionais que eu respeito muito. A parte médica, formada por Claudio Cardone, Domingos Trece e Ricardo Machado, é muito importante para livrar os atletas das dores que sentem. Acho que o Flamengo investiu bem nessa área e tem que continuar investindo, ainda mais hoje, que o basquete é um esporte bem físico. Se você não tem um preparo, não consegue chegar nas finais e disputar títulos.”

Dono de uma história bonita, o camisa 8 mostrou carinho pelo ex-clube e ressaltou a importância da torcida:

“São muitas lembranças, foram três anos maravilhosos. Nós construímos uma equipe muito unida, uma família. Eu fiz muitos amigos dentro e fora de quadra. Fora isso, tem o aspecto profissional. Foi a equipe que me transformou num jogador vitorioso, de ganhar títulos importantes, e disputar todas as finais dos campeonatos que joguei. O Flamengo trouxe muito para minha carreira e eu espero ter contribuído com a história. Jogar ao lado da torcida é indescritível. Só quem jogou uma decisão com Arena lotada, Maracanãzinho lotado, sabe a sensação. As vezes a gente fala e as pessoas acham que é porque você está no Flamengo. Mas não é. A torcida do Flamengo tem uma influência muito grande, você encontra forças que nem sabe de onde vem. E muito disso é pelo que ela faz pelo basquete e por outros esportes. É um prazer muito grande ter feito parte dessa história vitoriosa do clube.”

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