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quarta-feira, 23 outubro, 2024

Wesley comenta amizade com Gerson: “Me abraçou, foi um pai para mim”

Lateral convidou o Coringa para ser padrinho de sua filha
23 de outubro de 2024

PAULO COSTA: Wesley descobriu esse ano que será pai e escolheu Gerson, companheiro de time, como o padrinho da menina Alice. Nesta terça-feira (22), o jogador participou do quadro ‘Resenha de Jogo’, da FlaTV. Na conversa, o jogador comentou sobre a relação de amizade e respeito que tem pelo Coringa, além de ter revelado a ajuda que recebeu do atual capitão quando subiu para o profissional.

Você precisa saber

  • Wesley comenta amizade com Gerson
  • Lateral convidou o Coringa para ser padrinho de sua filha
  • Jogador revela o que passou na cabeça no momento da expulsão de Bruno Henrique

“Foi um pai para mim”

“Todos me ajudam. O Gerson me ajuda muito. É um cara que, não tem como, é padrinho da minha filha. Ele foi um pai para mim quando eu cheguei aqui. Me abraçou de um jeito como se eu já estivesse no grupo. Quando eu erro cruzamento no treino, ele cobra “vamos melhorar”. Quando eu acerto, ele não fala nada, fica quieto. Não elogia. Não tenho o que falar dele, é um cara que ajudou bastante, dentro e fora de campo”, destacou Wesley.

Wesley no ‘Resenha de Jogo’, da Fla TV – Foto: Reprodução / FlaTV

Momento da expulsão de Bruno Henrique

O lateral-direito também revelou o que passou na cabeça no momento da expulsão de Bruno Henrique, que ocorreu ainda no primeiro tempo de partida.

“Na hora que ele foi expulso, passou um filme na cabeça de tipo “nós lutamos muito para chegar aqui, não é possível”. O outro time também lutou. Mas é nessa hora que o líder cresce. O Gerson chegou para todo mundo e começou a falar “vamos, geral, não baixa, nosso time não para”. Isso me motivou e motivou o grupo. O capitão está falando. Fé”, iniciou o jogador.

Wesley em ação contra o Corinthians na semifinal da Copa do Brasil – Foto: Marcelo Cortes / CRF

“É saber sofrer e se eles derem a oportunidade a gente vai matar e atacar. Foi isso até o final do jogo. Ficamos fechadinhos. Com um a menos é complicado. Clima lá dentro estava hostil. Mas a liderança que o Gerson puxou na hora para chamar o time para correr pelo Bruno Henrique. Saímos felizes pela classificação”, acrescentou.

Time do Flamengo na semifinal da Copa do Brasil – Foto: Marcelo Cortes / CRF

Trabalho de scout

O jovem de 21 anos abriu o jogo sobre o trabalho de scout pessoal que faz para analisar as ações que faz nas partidas, com de melhorar a performance dentro de campo.

“Eu tenho uma empresa que, após os jogos, pega todos os meus lances: o Utilhé FC. Eles mostram todos os meus lances. Se eu toquei na bola, eles me mostram. Aí mandam o jogo todo. Por exemplo, jogamos hoje e eu vejo o vídeo quando chego em casa, ou até voltando do Maracanã, ou de outro estádio. Já assisto ao vídeo na hora, depois do jogo. Todos os meus lances. Aí, um dia antes do jogo, ou no próprio dia, fazemos uma reunião sobre o que posso melhorar”, revelou o lateral.

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