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quarta-feira, 23 outubro, 2024

“Buraco” na lateral-direita do Flamengo é falta de sorte ou de planejamento?

S1LIVE: Por André Rocha Rodinei teve os melhores seis meses da carreira, chegando a ser cotado para a seleção brasileira, e foi embora para o Olympiacos. Era mesmo um fim de ciclo para o lateral direito de 31 anos que estreou pelo clube em 2016. Ficaram para o setor, pensando na temporada 2023, os jogadores […]
15 de março de 2023

Guillermo Varela, lateral-direito do Flamengo – Foto: Gilvan de Souza

S1LIVE: Por André Rocha

Rodinei teve os melhores seis meses da carreira, chegando a ser cotado para a seleção brasileira, e foi embora para o Olympiacos. Era mesmo um fim de ciclo para o lateral direito de 31 anos que estreou pelo clube em 2016.

Ficaram para o setor, pensando na temporada 2023, os jogadores Varela e Matheuzinho, com o garoto Wesley como opção vinda das divisões de base. Nenhuma contratação para reposição de Rodinei, acreditando que o uruguaio, então titular de sua seleção, poderia fazer a transição naturalmente, depois de um final de 2022 com poucas oportunidades.

A questão, segundo o treinador Vitor Pereira na coletiva após a vitória por 3 a 2 sobre o Vasco, é que Varela já sente há algum tempo uma pubalgia. Se foi algo “lá de trás”, como disse o técnico, por que Varela não foi tratado junto com De Arrascaeta, que teve o mesmo diagnóstico?

Agora, aparentemente, o problema se agravou a ponto de impossibilitar a presença do lateral em campo. Justo no momento em que Matheuzinho sofre uma fratura na tíbia e Wesley ainda se recupera de uma lesão muscular de grau 2.

Para o duelo decisivo com o Vasco pela semifinal do Carioca, Vitor Pereira tem opções emergenciais para improvisar no setor. O técnico pode inverter a lógica das últimas partidas e fazer um dos zagueiros abrir pela direita, fazendo papel de lateral – Fabrício Bruno, provavelmente. Ayrton Lucas faria a função do lado oposto, com mais atribuições ofensivas.

VP também pode manter o sistema com três zagueiros, que teve muitos problemas no clássico, e abrir Matheus França ou Everton Cebolinha para fechar linha de cinco como ala. O garoto costuma trabalhar mais por dentro e o ex-Benfica prefere o setor esquerdo, embora destro.

Seja como for, o setor direito pode e até deve ser tratado por Maurício Barbieri, treinador do Vasco, como o “mapa da mina” para forçar o jogo e buscar a vitória que garante vaga na decisão estadual.

Fica então a pergunta: o “buraco” na lateral direita neste momento é apenas falta de sorte ou mais um erro de planejamento da diretoria rubro-negra, que só agora vai ao mercado, mas já no desespero?

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