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quarta-feira, 23 outubro, 2024

Mogi tenta feito inédito contra gigante e tradicional Flamengo.

Pelo lado do Flamengo, é mandatório que o time consiga segurar mais Tyrone.
14 de maio de 2016
Foto: Divulgação

BALA NA CESTA: O sábado pode ser histórico para o basquete brasileiro. A partir das 14h certamente com o ginásio Hugo Ramos lotado de gente (Sportv e Rede TV exibem) Mogi e Flamengo se enfrentam pelo quarto jogo da semifinal. Com 2-1 na série, os mogianos precisam de mais uma vitória para chegar a uma inédita final de NBB. Para prolongar a temporada, os rubro-negros só podem pensar na vitória. O vencedor desta semifinal enfrenta, na decisão o time de Bauru, que bateu Brasília por 3-0.

Para vencer, Mogi precisa continuar jogando da mesmíssima maneira que tem feito em toda série – reduzindo os seus erros, caprichando na tomada de decisões no ataque e pressionando demais a bola no perímetro. O garrafão do Flamengo, a gente sabe, é forte, mas a força mesmo vem do jogo exterior – mesmo Olivinha, ala-pivô, inicia suas jogadas de fora pra dentro. Cercar e fechar os espaços da linha de três tem sido algo muito bem executado pelo time do técnico Danilo Padovani. Isso, claro, sem falar nas ótimas atuações de Tyrone, Shamell, Lucas Mariano (decisivo no jogo 3) e Larry Taylor.

Pelo lado do Flamengo, é mandatório que o time consiga segurar mais Tyrone. Por mais que nem sempre seja o cestinha de Mogi, é o norte-americano o jogador mais intenso do time mogiano. Forte na defesa e mais à vontade no ataque jogando na ala (mais chance de dominar o seu rival de posição 3 com o físico do que contra um gigante da posição 4), Tyrone tem não só construído seus pontos mas também gerado um desequilíbrio defensivo na marcação rubro-negra que é bastante interessante. Quando ele corta, a marcação do Flamengo precisa vir para a ajuda. Aí, invariavelmente acabam sobrando para arremessar nomes como Shamell, Larry, Filipin e Lucas Mariano. Como se vê, nem sempre o jogador mais técnico (Shamell) do adversário é o que mais lhe causa problemas. Para empatar em 2-2, os comandados de José Neto precisarão segurar a fúria de Tyrone desde o começo.

Abaixo os feitos que podem ser alcançados hoje por Mogi (em caso de vitória):

a) O time chegará pela primeira vez a uma final de Nacional de Basquete;

b) O NBB terá um campeão inédito. Em 7 edições, apenas Flamengo (quatro vezes) e Brasília (três) levantaram o caneco;

c) O NBB verá o seu primeiro campeão do estado de São Paulo;

d) Desde a final Flamengo x Vasco (2000) não há uma decisão envolvendo times do mesmo Estado. A última vez que dois paulistas se enfrentaram em uma decisão foi em 1998, com Franca batendo Rio Claro;

e) Pela primeira vez um técnico estreante (Danilo Padovani) pode chegar à decisão do campeonato. Até seis meses atrás Danilo, de ótimo futuro na profissão, era assistente de Paco Garcia.

f) Poderá ser o primeiro time de fora do G-4 a ir à decisão (terminou a fase de classificação na quinta colocação) e ainda ser o responsável por deixar o líder da primeira fase de fora da Final pela primeira vez em toda a história da competição.

Será que Mogi consegue atingir todos esses feitos a partir das 14h? Ou o Flamengo reage e leva a série para o quinto jogo, que seria realizado na terça-feira no Rio de Janeiro? Comentem aí!

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