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quarta-feira, 23 outubro, 2024

O último passo para a Glória Eterna

GILMAR FERREIRA: Neste sábado (29) tem final da Libertadores no Monumental de Guayaquil. E se tenho o direito a solicitar uma graça, rogo que Flamengo de Dorival Júnior e Athlético-PR de Felipão façam espetáculo digno de finalistas continentais. Em casos de reconhecido desnível técnico, a decisão de um torneio em jogo único assombra os treinadores […]
29 de outubro de 2022

Fernandinho dando carrinho em Athletico-PR x Flamengo – Foto: Divulgação

GILMAR FERREIRA: Neste sábado (29) tem final da Libertadores no Monumental de Guayaquil.

E se tenho o direito a solicitar uma graça, rogo que Flamengo de Dorival Júnior e Athlético-PR de Felipão façam espetáculo digno de finalistas continentais.

Em casos de reconhecido desnível técnico, a decisão de um torneio em jogo único assombra os treinadores que levam o rótulo de favorito.

Um dia pouco inspirado de seu principal criador, uma tarde/noite infeliz do goleiro ou até mesmo a condição climática adversa…

Qualquer um imprevisto desses, combinado à prática de um antijogo adversário, pode não só enfear o espetáculo como dar a vitória ao menos talentoso.

Já aconteceu e ainda acontece.

E não está livre de ocorrer com o Flamengo neste embate onde é notória a sua superioridade sobre o Atlhético-PR.

O fato de o time de Arrascaeta, Gabriel Barbosa e cia decidir a terceira das últimas quatro edições da Libertadores diz muita coisa.

Fala tanto sobre o desnível deste embate, quanto da diferença das campanha dos times ao longo da competição.

Mas antes é preciso dizer que os cariocas só não foram adiante em 2020 por contusões, suspensões e casos que não valem ser relembrados.

Elenco, time?

O do Flamengo era melhor do que o Santos de Cuca e o Palmeiras de Abel Ferreira, campeão daquele ano.

Um título que encheu de moral o adversário que bateu o próprio Flamengo, em 2021, num daqueles jogos decididos pela fatalidade.

Enfim, Luiz Felipe Scolari, o terceiro técnico do Athlético-PR, em 12 jogos, sabe que precisará de uma “bala de prata” que surpreenda o oponente mais forte.

Porque a base do seu time não andou com Alberto Valentim, fez feio com Fábio Carille (foi goleado por 5 a 0 para o The Strongest, na Bolívia) e só chegou até aqui na carona do jeito Felipão de jogar as oito partidas restantes – venceu cinco e empatou três.

Bateu adversários tradicionais, é fato, mas nas fases eliminatórias avançou vencendo um e empatando outro.

Mas agora terá 90 minutos para atingir a meta… e aí?

Paulo Sousa empatou um e venceu cinco jogos do Flamengo na fase de grupos.

Mas é Dorival Júnior quem estar próximo a entrar para a história como o técnico do tri da Libertadores do clube – desta vez, invicto.

Quer dizer: desde que seu sistema de jogo se imponha como devem fazer os mais poderosos…

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