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quarta-feira, 23 outubro, 2024

Sem Cléber, Flamengo busca opções para zaga.

Zagueiros sul-americanos não estão descartados, apesar das tentativas frustradas com Donatti (Rosario), Lollo (Racing) e Polenta (Nacional).
10 de maio de 2016
Foto: Agência AP

GLOBO ESPORTE: Na contagem regressiva para a estreia no Campeonato Brasileiro, o Flamengo segue dividindo seus esforços na contratação de um zagueiro. Mas apesar da recente injeção de R$ 6 milhões para o futebol profissional, o clube ainda esbarra na questão financeira para acertar a transferência de um jogador com status de titular. Cléber é tratado como preferido, mas o Hamburgo, da Alemanha, não aceita negociá-lo por € 2 milhões (cerca de R$ 8 milhões), como pretende o Rubro-Negro. Dessa forma, o clube abre seu leque de alternativas, já que não pretende aumentar sua oferta.

Existe a possibilidade de nesta quarta-feira o Flamengo ter uma resposta em relação a Cléber, já que o agente do jogador está na Alemanha para negociar uma possível liberação. No entanto, o clima no clube é de tranquilidade. Os dirigentes têm a confiança de que estes € 2 milhões serão suficientes para contratar um zagueiro de bom nível – seja Cléber ou não – na janela de transferências internacionais que abre em 20 de junho.

O Flamengo vem analisando outros nomes para a posição, numa lista que inclui brasileiros e estrangeiros. O zagueiros sul-americanos ainda não estão descartados, apesar das tentativas frustradas com Donatti (Rosario Central), Lollo (Racing) e Polenta (Nacional do Uruguai). Além de um jogador com status de titular, o clube busca alguém para compor o elenco e ser utilizado em caso de baixa dos principais. Um dos nomes que interessam neste aspecto é Juninho, do Coritiba.

– Só temos três zagueiros (Juan, Wallace e Léo Duarte). E quando você tem três, daqui a pouco não tem nenhum. Estamos olhando, está muito difícil, mas temos que trazer porque o campeonato é longo. E a gente tem um pouco de experiência nisso. Não vamos trazer por trazer. Não é para dar satisfação. Temos que ser responsáveis também na parte econômica. Vamos trazer quem pode jogar. É difícil, mas estamos atentos – disse Muricy, que nesta segunda-feira compareceu ao 2º Encontro de Técnicos, promovido pela CBF.

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